Sucesso de Jenny Han ganha vida no mundo dos filmes!

Para os leitores que desconhecem a Jenny Han, eu vos apresento! Além de linda, ela é uma escritora norte-americana de livros infantis e Young Adult (livros escritos para jovens e adolescentes, em que os protagonistas são jovens ou adolescentes), nasceu na Virginia, se formou em escrita criativa na Universidade da Carolina do Norte e escreveu o seu primeiro livro publicado, Shug, enquanto ainda estava na faculdade. Até que em 2014 publicou o primeiro livro da trilogia, Para todos os garotos que eu já amei, obtendo tanto sucesso e reconhecimento que embarcou em uma turnê nacional (meu sonho!). A continuação, P.S. Ainda amo você, foi lançada em 2015 e levada a outra turnê nacional. Ademais, o livro ganhou o Jovem Adulto 2015-2016 da Ásia/Pacífico, América do Prêmio de Literatura (UAU!). Enfim... Vamos para o enredo do primeiro livro.

Lara Jean Song Covey é uma garota metade coreana que está no ensino médio, cuja mãe faleceu e portanto vive com seu pai e suas duas irmãs (Kitty a mais nova e Margot a mais velha). Para todos os garotos por quem ela se apaixonou uma carta foi escrita, até que um belo (ou terrível?) dia as cartas são enviadas para todos eles. Dois garotos se destacam, Josh e Peter, o primeiro era o namorado de sua irmã Margot e o segundo namora a garota mais popular do colégio. Resumidamente e sem spoilers, esse é o primeiro livro.

Antes de partir para a crítica do filme, eu compreendo que seja difícil colocar 200, 300 páginas em 1 hora ou 2 de filme, portanto é completamente compreensível que algumas coisas da obra passem despercebidas ou ignoradas no filme. Mas acredito ser válido dizer que o personagem Josh ficou "apagado" no filme, ele e sua amizade com Lara Jean são muito presentes no livro, enquanto que no filme o destaque maior foi dado ao Peter. Outro ponto importante é o pai das meninas que há muito tempo é viúvo, no livro as filhas o apoiam e incentivam para conhecer novas pessoas, inclusive dando um "empurrãozinho" no relacionamento dele com a vizinha. Destaco isso, pois é um sinal de maturidade por parte das filhas e um sinal de que é possível recomeços no amor, inclusive amar mais de uma pessoa na vida.

De qualquer forma, indico de verdade os livros e após lê-los assista o filme! Ambos deixaram um friozinho na barriga e uma vontade de encontrar um Peter Kavinsky da vida real HAHAHAHA (será que eles realmente existem?).